YouTube remove conteúdos sobre tratamentos milagrosos para câncer
YouTube remove conteúdos sobre tratamentos milagrosos para câncer. O YouTube está tomando medidas contra vídeos que propagam desinformação relacionada à saúde, incluindo aqueles que promovem tratamentos milagrosos para o câncer e desencorajam a busca por tratamento médico profissional. A plataforma atualizou suas regras para incluir categorias de desinformação sobre prevenção, tratamento e negação de doenças. Conteúdos que contradigam as orientações de autoridades de saúde ou que neguem a existência de condições de saúde específicas serão removidos. [Gizmodo]
O YouTube introduziu uma contagem regressiva para usuários que usam bloqueadores de anúncios. Anteriormente, a plataforma dava três chances para desativar o bloqueador. Agora, um cronômetro de 30 a 60 segundos surge antes de exibir o próximo anúncio, sugerindo aceitar os anúncios ou assinar o YouTube Premium. [Tecmundo]
O Google Chrome introduzirá uma funcionalidade de IA que resume artigos inteiros. Denominada "Search Generative Experience" (SGE), esta ferramenta já sumariza resultados de busca e agora expandirá para artigos após clicar em um link. Inicialmente disponível nos aplicativos Google para iOS e Android, chegará ao Chrome desktop em breve. A funcionalidade mostrará "pontos-chave" gerados por IA e não funcionará com conteúdo pago. [The Verge]
EUA: IA está sendo usada para banir livros de bibliotecas escolares. Um distrito escolar em Iowa utilizou uma IA em busca de conteúdo sexual, resultando na remoção de 19 títulos, incluindo obras clássicas como "Amada" de Toni Morrison. A medida foi tomada para cumprir uma legislação que proíbe títulos com “descrições ou representações visuais de um ato sexual” em bibliotecas escolares. A IA escaneou os livros e sinalizou aqueles com conteúdo potencialmente ofensivo para os administradores. Críticos argumentam que a IA pode não entender o contexto e resultar em censura inadequada. [Gizmodo]
Direitos autorais: com urgência em pauta, PL impacta plataformas de IA. Originário do "PL das Fake News", o projeto aborda a remuneração por conteúdo jornalístico em plataformas digitais com receita acima de R$ 300 milhões em publicidade programática. Plataformas com mais de 2 milhões de usuários no Brasil deverão remunerar conteúdo jornalístico, definido como informativo e de interesse público. A remuneração será negociada entre as partes, considerando fatores como conteúdo original e audiência. [Telesíntese]
Greve de Hollywood pode acabar após promessa de transparência no streaming. A AMPTP, aliança de produtores de cinema e televisão, propôs divulgar números de audiência de programas em streaming para finalizar a greve dos roteiristas de Hollywood. A negociação também incluiu a garantia de que apenas humanos serão creditados por roteiros e não as IAs. [Folha de São Paulo]
Visa começa a testar venda de ingressos em NFTs no Brasil. Visa vai começar a vender ingressos em parceria com a plataforma Bitfy para prevenir fraudes e garantir revendas seguras. Utilizando blockchain, a tecnologia permitirá rastrear e validar ingressos. A medida também dará às promotoras uma visão clara das vendas de ingressos.[Gizmodo]
O WhatsApp está testando uma ferramenta de criação de stickers usando inteligência artificial. Com isso, o usuário descreverá em texto o sticker desejado e a IA gerará a imagem. Esse recurso ainda está na versão Beta para um grupo limitado de usuários. A tecnologia é fornecida pela Meta, e ainda não há data de lançamento. [Gizmodo]
Japoneses criam cápsula para tirar soneca (quase) de pé no trabalho. A empresa japonesa Koyoju Plywood Corporation lançou a "Giraffenap", uma cápsula de sono que permite aos funcionários tirar sonecas quase em pé no trabalho. Disponível em designs "spacia" e "floresta", a cápsula acomoda pessoas até 100 kg e 1,98m, com sonecas recomendadas de até 20 minutos. [Gizmodo]
Ministério de Minas e Energia anuncia criação de ‘sala de situação’ para acompanhar apagão nacional. Alexandre Silveira criou uma 'sala de situação' para monitorar o apagão que atingiu diversos estados brasileiros. Uma falha no Sistema Interligado Nacional interrompeu 16 mil MW de carga. [Carta Capital]