Twitter deixa 86% das postagens ofensivas no ar, segundo pesquisa
Um novo relatório do Centro para o Combate ao Ódio Digital (CCDH) afirma que o Twitter falhou em agir em 86% das publicações contendo discurso de ódio. O estudo analisou 300 postagens de 100 contas, e uma semana após serem reportadas, 259 ainda estavam ativas na plataforma. Essas postagens incluíam a negação do Holocausto e promoção da supremacia branca. O Twitter desconsiderou as alegações e questionou os métodos do CCDH, afirmando que já havia tomado medidas contra algumas das postagens citadas no relatório. [Gizmodo]
TikTok está adicionando cartões da Wikipedia nos resultados das buscas. O TikTok começou a incluir pequenos trechos da Wikipédia em seus resultados de pesquisa para oferecer informações mais contextualizadas aos usuários. A função foi confirmada por um porta-voz do TikTok, mas ainda não foi anunciada formalmente pela empresa. Esses pequenos trechos da Wikipédia aparecem quando os usuários fazem buscas no aplicativo e estão localizados entre vídeos relevantes. A iniciativa ocorre enquanto o TikTok expande suas funcionalidades de pesquisa, desafiando o domínio do Google em buscas online. [The Verge]
WhatsApp estreia no Brasil os Canais, que mudam o app como você o conhece. A nova funcionalidade permite aos administradores enviar mensagens para um número ilimitado de usuários. A empresa planeja futuramente monetizar essa ferramenta, oferecendo-a como uma fonte de receita para criadores de conteúdo. [Uol]
França proíbe venda de iPhone após celular emitir nível alto de radiação. A Agência Nacional de Frequências da França (ANFR) suspendeu temporariamente as vendas do iPhone 12 no país devido a níveis excessivos de radiação. Segundo a agência, o iPhone 12 excede o limite europeu da Taxa de Absorção Específica, com níveis atingindo 5,74 W/kg, enquanto o limite é de 4 W/kg. O ministro francês de telecomunicações afirmou que o nível de radiação não é prejudicial à saúde e que uma simples atualização de software pode resolver a questão. [Gizmodo]
Brasil é o segundo país mais letal para ambientalistas, aponta relatório internacional. O Brasil ficou atrás apenas da Colômbia, segundo relatório da ONG Global Witness. Das 177 mortes globais, 39 ocorreram na Amazônia brasileira, sendo 11 indígenas. O estudo aponta que o número de mortes no Brasil cresceu 23,6% em relação a 2021. Já a Colômbia viu um aumento de quase 50%. [Carta Capital]
Os trabalhadores de efeitos visuais da Marvel Studios votaram unanimemente para se sindicalizar, em uma eleição conduzida pelo National Labor Relations Board (NLRB) dos EUA. Este é o primeiro grupo de trabalhadores de VFX a se unir ao sindicato International Alliance of Theatrical Stage Employees (IATSE), que representa profissionais dos bastidores da indústria do entretenimento. Todos os 32 eleitores participantes foram a favor da sindicalização. A decisão ocorre em um contexto em que relatórios recentes apontam que a Marvel exige muito de seus trabalhadores de VFX, especialmente após expandir sua produção para incluir mais séries no Disney+. [Engadget]
Microsoft anuncia que Windows Update não vai mais atualizar drivers de impressoras. Essa medida, faz parte de um plano de quatro anos, que começa a ser efetiva em 2025 e tem como objetivo reforçar a segurança. A partir de 2026, o sistema priorizará drivers nativos do Windows. Em 2027, atualizações de terceiros serão totalmente interrompidas, exceto correções de segurança. [Tecmundo]
Califórnia aprovou uma lei de direito ao reparo, tornando-se o terceiro estado dos EUA a fazê-lo, seguindo Minnesota e Nova York. Produtos que custam entre $50 e $99,99 devem ter materiais de reparo disponíveis por três anos, enquanto produtos acima de $100 devem tê-los por sete anos. [The Verge]