TikTok é condenado pela Justiça a pagar R$ 500 a usuários no Brasil
TikTok é condenado pela Justiça do MA a pagar R$ 500 a usuários no Brasil por coleta indevida de dados. O Tribunal de Justiça do Maranhão condenou a ByteDance, dona do TikTok, a pagar uma multa de R$ 23 milhões por coleta ilegal de biometria facial, além de indenizar cada usuário afetado em R$ 500. A ação foi movida pelo Ibedec/MA, que alega violação dos direitos dos consumidores pela coleta e compartilhamento de dados sem consentimento. A ByteDance deve ainda excluir os dados coletados ilegalmente e obter consentimento explícito para futuras coletas. [G1]
Papa nomeia especialista em IA para a Pontifícia Academia das Ciências. O Papa Francisco nomeou Demis Hassabis, presidente do Google DeepMind, como membro da Pontifícia Academia das Ciências, marcando o crescente interesse da Igreja Católica por inteligência artificial. A academia, que não seleciona membros por critérios religiosos, reflete o apelo do Papa por um tratado que regule o uso da IA, destacando a importância da ética diante dos riscos tecnológicos. [Carta Capital]
X libera novo formato de textão para assinantes pagantes. A plataforma agora permite publicar artigos longos, exclusivamente para assinantes do Premium Plus e organizações verificadas. Esses artigos podem ultrapassar 100 mil caracteres, superando o limite de 25 mil caracteres para posts longos disponíveis a todos os assinantes pagantes. [Núcleo.Jor]
Brecha no site da Enel permitia baixar faturas de outros clientes. A Enel desativou uma função em seu site que permitia o download de faturas de outros clientes. Antes, era possível acessar faturas completas inserindo um número de identificação na URL. A falha expunha dados sensíveis dos clientes, como nome, endereço e CPF. [Tecnoblog]
Microsoft diz que hackers patrocinados pela Rússia tentaram violar seus sistemas novamente. A Microsoft relatou que o grupo hacker Midnight Blizzard, patrocinado pelo Estado russo, tentou novamente violar seus sistemas, utilizando informações roubadas de emails corporativos em janeiro. A Microsoft assegura que não há evidência de comprometimento dos sistemas voltados para clientes. [Reuters]