STF manda bloquear as redes sociais de Monark
Moraes manda bloquear as redes sociais de Monark. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, ordenou o bloqueio dos perfis do influenciador no Twitter, Discord, Telegram e Rumble por disseminar informações falsas sobre o STF e o TSE. As plataformas têm 24 horas para cumprir a decisão, enfrentando uma multa diária de R$100.000 se não o fizerem. Moraes também proibiu Monark de publicar mais notícias falsas sobre os tribunais, estabelecendo uma multa diária de R$10.000 por não cumprimento. Esta ação surge no contexto de um inquérito que investiga atos golpistas. [Carta Capital]
Decreto das criptomoedas define BC como autoridade máxima. A medida, que entra em vigor na próxima terça-feira, coloca o BC no comando da regulamentação e supervisão das empresas que oferecem serviços relacionados a criptomoedas, seguindo as diretrizes estabelecidas na lei das criptomoedas. [Telesintese]
A Comissão Europeia acusa o Google de abusar de sua posição dominante no mercado publicitário europeu em processo antitruste. O Google está presente em todas as fases de compra e venda de anúncios, sendo dominante com os serviços DFP, Google Ads e DV360. Alega-se que, desde 2014, a empresa favorece seus próprios produtos nas diferentes etapas do processo de compra e venda de anúncios. [Núcleo.Jor]
Parlamento Europeu aprova primeira versão de regulação de IA. O Parlamento Europeu aprovou a primeira versão do AI Act, um marco para a regulamentação da Inteligência Artificial (IA) na União Europeia. O texto proíbe a IA para vigilância biométrica e policiamento preditivo, requer que as IAs, como o ChatGPT, informem que o conteúdo foi gerado por IA, e estabelece abordagens de risco para aplicações críticas. Violações podem resultar em multas de até 30 milhões de euros ou 6% da receita anual global da empresa. [Mobile Time]
Menos pessoas confiam na mídia tradicional, mais recorrem ao TikTok para notícias, diz relatório. O relatório anual de 2023 do Instituto Reuters indica um declínio na confiança na mídia tradicional, com um aumento no uso do TikTok para acessar notícias. A plataforma chinesa foi a que mais cresceu em termos de uso para acesso a notícias. A pesquisa também mostra que o acesso a notícias por meio de sites ou aplicativos caiu 10% desde 2018, com jovens preferindo redes sociais, buscas ou agregadores móveis para se informar. [Reuters]
Microsoft integrou ChatGPT ao Bing mesmo avisada dos riscos. A OpenAI alertou a Microsoft sobre riscos potenciais na incorporação do GPT-4 ao Bing, citando treinamento inadequado do modelo e a possibilidade de gerar respostas imprecisas ou perigosas. [Núcleo.Jor]
Google Shopping ganha provador virtual baseado em IA generativa. O Google lançou nos EUA uma ferramenta que usa IA generativa para simular como roupas se ajustam a diferentes corpos, auxiliando compras online. A ferramenta oferece uma ampla gama de modelos humanos reais de diversas etnias, tons de pele, tipos de cabelo e tamanhos, permitindo aos usuários visualizar como as roupas se ajustariam em seus próprios corpos. [Tecmundo]
Editoras de música processam Twitter por permitir a publicação de obras protegidas por direitos autorais. Ao todo 17 editoras musicais, incluindo a Sony Music Publishing, BMG Rights Management e Universal Music Publishing, que alegam que a plataforma permitiu violações de direitos autorais ao permitir a postagem de músicas sem licença. As empresas estão buscando mais de US$ 250 milhões em indenizações por quase 1.700 supostas violações. O processo afirma que a infração piorou desde que Elon Musk comprou o Twitter em outubro do ano passado. [Reuters]
WhatsApp ganha mensagens de vídeo de até 60 segundos na versão beta. O app está testando mensagens curtas de vídeo na sua versão beta, semelhantes às mensagens de voz, mas com duração de até 60 segundos. Esta funcionalidade, já disponível no Telegram, pretende oferecer uma comunicação mais imediata, permitindo que os usuários gravem e enviem vídeos diretamente nas conversas, sem necessidade de edição. [Tecnoblog]