Provas de crimes de guerra estão sendo apagadas por IA em redes sociais
Inteligência artificial: redes sociais apagam provas de crimes de guerra, aponta investigação. As plataformas, incluindo a Meta e o YouTube, frequentemente removem vídeos com violência gráfica, muitas vezes usando inteligência artificial. Entretanto, essas gravações, se arquivadas, poderiam auxiliar na acusação de criminosos de guerra. As empresas afirmam que tentam equilibrar a manutenção de provas contra criminosos e a proteção dos usuários contra conteúdo prejudicial. [BBC]
Meta ameaça remover notícias de Facebook e Instagram na Califórnia. A medida seria consequência da aprovação do California Journalism Preservation Act, projeto de lei que pode obrigar empresas de tecnologia a pagarem publicações jornalísticas locais por meio de um fundo. A empresa argumenta que essa medida beneficia principalmente grandes empresas de mídia fora do estado. [Núcleo.jor]
Hurb demite 40% dos funcionários após suspensão de pacotes flexíveis. As demissões ocorreram em todas as áreas, incluindo gerentes de operações, recepcionistas e supervisores de experiência do cliente, e equipes completas foram dissolvidas. Em um comunicado, a Hurb disse que os desligamentos visam "garantir a continuidade dos negócios" e confirmou que está prestando apoio aos profissionais demitidos, seguindo a legislação trabalhista. [Tecmundo]
A Rússia acusou a Apple de espionar seus cidadãos através de iPhones, com suposto apoio dos Estados Unidos. O Serviço Federal de Segurança (FSB) alega que a Agência de Segurança Nacional dos EUA utilizou malware e backdoors criados nos dispositivos da Apple para espionar cidadãos e o governo russo. Segundo a FSB, milhares de iPhones, incluindo os de assinantes russos, foram hackeados. A agência também afirmou que a NSA visou telefones de diplomatas estrangeiros na Rússia, incluindo diplomatas de Israel, Síria e China. A FSB acusou a Apple de facilitar o monitoramento de pessoas de interesse para a Casa Branca. [Gizmodo]
Alexa e Ring: Amazon faz acordo de R$ 155 milhões por violar privacidade. A Alexa, que armazenou informações de crianças sem permitir a exclusão pelos pais, é responsável por US$ 25 milhões do acordo, enquanto a Ring deve US$ 5,8 milhões. O acordo também exige que a Amazon exclua contas infantis inativas e gravações de voz e localização, além de proibir o uso dessas informações para treinar seus algoritmos. [Tecmundo]
Procon dá 5 dias para Netflix explicar nova taxa. A ação ocorreu em resposta a várias reclamações de assinantes sobre a nova taxa. Procons de Paraná, Rio Grande do Sul, Maranhão e São Paulo também emitiram notificações semelhantes à empresa, questionando a definição de "residência" da Netflix, pois o serviço pode ser usado em dispositivos móveis em diferentes localizações. [Tecmundo]