PL das fake news: relator sugere regulação semelhante a mercado de capitais
PL das fake news: relator sugere regulação semelhante a mercado de capitais. O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) propôs a ideia de "autorregulação regulada" para plataformas digitais como alternativa para o Projeto de Lei 2630/2020. Este modelo permitiria às empresas criarem seus próprios códigos de conduta, mas sob a supervisão de uma entidade independente. Como um exemplo de autorregulação bem-sucedida, Silva mencionou a Anbima, que reúne várias instituições financeiras. [Telesintese]
Samsung deve lançar IA generativa para competir com o ChatGPT neste ano. A Samsung e a operadora de mecanismos de busca sul-coreana, Naver, estão se unindo para desenvolver uma plataforma de IA generativa. A ferramenta, que será inicialmente lançada em coreano, será usada na divisão de dispositivos da Samsung, que recentemente proibiu o uso do ChatGPT devido a preocupações com a privacidade. [Tecmundo]
Google dificulta investigação ao não fornecer dados sobre o caso Marielle, diz MP. Em declaração ao Supremo Tribunal Federal, o Ministério Público do Rio de Janeiro afirmou que a recusa do Google em fornecer informações sobre o histórico de pesquisas de Marielle poderia transformar o Brasil em um "paraíso do crime". As informações são consideradas cruciais para identificar quem ordenou os assassinatos. A disputa entre o Google e o MPRJ tem se arrastado desde 2018 e, apesar da autorização do Superior Tribunal de Justiça para a liberação dos dados, o Google tem contestado a decisão na Justiça. [Carta Capital]
Comissão da UE aprova compra da Activision pela Microsoft. A Comissão Europeia aprovou a compra da Activision Blizzard pela Microsoft por US$ 68,7 bilhões, com a condição de que a Microsoft ofereça licenças gratuitas para permitir a transmissão de jogos da Activision em serviços de streaming de jogos na nuvem nos países da União Europeia. Apesar dessa aprovação, a aquisição enfrenta obstáculos regulatórios nos Estados Unidos e no Reino Unido devido a preocupações com o monopólio do mercado de jogos. [Núcleo.jor]
Leis fecham cerco aos deepfakes pornográficos gerados por IA nos EUA. Os legisladores de Minnesota, nos EUA, estão se preparando para aprovar uma lei que proíbe a criação e disseminação de deepfakes pornográficos, uma resposta ao aumento de vídeos falsos de conteúdo sexual criados por inteligência artificial. A medida foi impulsionada pela preocupação de que 96% dos deepfakes online são de natureza pornográfica. Embora a Câmara de Deputados de Minnesota inicialmente tenha permitido exceções para paródias, sátiras e comentários, o Senado alterou o projeto de lei para proibir completamente o deepfake pornô. [Tecmundo]
WhatsApp lança proteção de conversas com senha. A nova função chamada "proteção de conversas" permite aos usuários guardar conversas selecionadas em uma pasta separada e protegida por senha. As mensagens nessas conversas não aparecem na caixa de entrada principal e as notificações são bloqueadas. [Folha de São Paulo]