New York Times proíbe que seu conteúdo seja usado para treinar IA
New York Times proíbe que seu conteúdo seja usado para treinar IA. O jornal atualizou seus termos de serviço, proibindo o uso de seu conteúdo para treinar modelos de inteligência artificial. A proibição abrange textos, fotos, áudios, vídeos e mais. Rastreadores de sites também estão impedidos de usar o conteúdo para treinar sistemas de IA. Em fevereiro, o jornal fechou um contrato de US$100 milhões com o Google para uso de conteúdo, mas não especificou se inclui treinamento de IA. [Olhar Digital]
Robô do INSS já decide até 4 de cada 10 aposentadorias. O robô responde por um terço das decisões sobre pedidos de benefícios, como aposentadorias e auxílios. Embora o sistema automatizado acelere os processos, especialistas apontam problemas como recusa de pedidos por falta de documentação e complexidade do procedimento, desconsiderando o analfabetismo digital entre idosos. Além disso, o atendimento presencial diminuiu devido à redução do efetivo do INSS e falta de peritos. [Uol]
Iraque libera Telegram após receber resposta da plataforma sobre segurança. O Ministério das Telecomunicações do Iraque revogará a proibição do aplicativo, imposta por preocupações de segurança e vazamentos de dados. A decisão de suspender a proibição veio após a empresa atender às demandas das autoridades sobre vazamentos. [Reuters]
A hidrelétrica de Itaipu implementará dois cães-robôs com tecnologia 5G para inspecionar áreas de risco. Provenientes de uma parceria entre o Parque Tecnológico Itaipu e a ABDI, esses robôs possuem câmeras, sensores e microfones, movendo-se eficientemente em variados terrenos. Eles minimizarão perigos para funcionários e auxiliarão em emergências, fornecendo imagens antecipadas dos locais. [Mobile Time]
Amazon lançou uma funcionalidade de inteligência artificial que resume avaliações de produtos, auxiliando os compradores a entender rapidamente as opiniões de outros clientes. A IA destaca temas recorrentes nas avaliações e cria um resumo breve na página do produto. Inicialmente disponível para alguns usuários de dispositivos móveis nos EUA, a função pode ser expandida com base no feedback dos usuários. [Núcleo.Jor]
Inteligência artificial do Google transforma ondas cerebrais em música. O Google, em parceria com pesquisadores japoneses, lançou o MusicLM, uma IA que cria músicas a partir de textos. A novidade é que agora usam sinais cerebrais, através de ressonância magnética funcional (fMRI) , para compor. Na pesquisa "Brain2Music", a IA aprendeu a relação entre atividade cerebral e música. Embora inovador, o processo demanda longas sessões em scanners fMRI, minimizando preocupações imediatas sobre privacidade. [Gizmodo]