Empresários fazem apelo por pausa no desenvolvimento de IA
Grupo com centenas de empresários e pesquisadores assinam carta aberta por pausa de seis meses no treinamento de inteligência artificial, citando “grandes riscos para a humanidade”. A petição, publicada no futureoflife.org, pede uma moratória até que sejam estabelecidos sistemas de segurança, autoridades reguladoras, vigilância de IAs, técnicas para distinguir real e artificial, e instituições para enfrentar as perturbações econômicas e políticas causadas pela IA. Entre os signatários estão Musk, fundador da SpaceX e Tesla, e o historiador Yuval Noah Hariri. [Folha de São Paulo]
Twitter obtém intimação forçando o GitHub a desmascarar o vazador de código-fonte. O usuário do GitHub, "FreeSpeechEnthusiast", postou o código-fonte do Twitter em janeiro, logo após Elon Musk comprar a empresa e demitir milhares de funcionários. A empresa suspeita que o responsável pelo vazamento seja um ex-funcionário. [Arstechnica]
Google anuncia ferramenta de transparência de anúncios para usuários. A Central de Transparência de Anúncios permite aos usuários visualizar informações sobre empresas que promovem produtos e serviços no buscador Google, YouTube e Google Discover. É possível verificar detalhes da empresa anunciante e também visualizar os anúncios veiculados, as regiões onde foram exibidos, a última data em que um anúncio foi veiculado e seu formato. [G1]
Amazon libera rede Sidewalk para que usuários desenvolvam dispositivos conectados. A empresa divulgou a extensão da rede Sidewalk IoT, afirmando que mais de 90% da população dos EUA pode acessá-la. A rede de longo alcance e baixa largura de banda oferece dados gratuitos de baixa velocidade para dispositivos IoT. Lançado em 2019, o Sidewalk foi aberto oficialmente para desenvolvedores, buscando facilitar a próxima geração de dispositivos conectados. Atualmente, o Sidewalk auxilia câmeras Ring a enviar notificações de movimento e permite conexões de bloqueios inteligentes Level sem consumir muita bateria. [Olhar Digital]
Apple é processada por demissão de trabalhadores pró-sindicato. A empresa é acusada pela Communications Workers of America (CWA) de reprimir organizadores sindicais, demitindo e intimidando trabalhadores em retaliação. Funcionários demitidos em Kansas City assinaram um termo que os impedia de questionar as práticas da empresa após o desligamento. [Tecmundo]
O ChatGPT pode substituir os trabalhadores mal pagos que treinam IA, dizem os pesquisadores. O estudo destaca preocupações sobre o impacto dos avanços em modelos de linguagem de IA no futuro do trabalho, especialmente para trabalhadores já em condições precárias, realizando tarefas rotineiras para empresas de tecnologia. [Vice]
Brasileiros enxergam carreira no setor de jogos, diz pesquisa. A Pesquisa Game Brasil entrevistou 14.825 pessoas em 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, abordando expectativas de carreira na área de jogos e preferências por dispositivos. Segundo o estudo, 58,3% dos jogadores acreditam que o setor de games oferece boas oportunidades de carreira no Brasil, enquanto 15,5% discordam e 17,5% são indiferentes. As áreas mais citadas para emprego incluem criação de conteúdo de jogos , publicação ou marketing, programação, efeitos visuais e arte, ilustração ou animação. [Tecnoblog]
Apostas em chatbot impulsionam demanda frenética por ações de tecnologia na China. Investidores estão acumulando ações de empresas chinesas de tecnologia, mídia e telecomunicações, impulsionadas por apostas especulativas no desenvolvimento de chatbots, deixando outros setores para trás.Em alguns dias, ações desses setores representaram mais de 40% das transações totais do mercado, segundo pesquisa da China Merchants Securities. Investidores acreditam que sistemas automatizados, como o ChatGPT da Microsoft, podem revolucionar o setor, reduzir custos e abrir oportunidades de crescimento. [Reuters]
MacStealer, novo vírus rouba senhas e dados em produtos Apple. O time de segurança da Uptycs identificou um vírus, que afeta principalmente versões do macOS Catalina e posteriores em CPUs M1 e M2. O malware usa o Telegram como plataforma de comando e controle (C2) para roubar dados, incluindo senhas, cookies e informações de cartões de crédito de navegadores. [Tecmundo]
WhatsApp testa 15 novas opções de tempo para mensagens temporárias. As opções incluem: 1 ano, 180 dias, 60 dias, 30 dias, 21 dias, 14 dias, 6 dias, 5 dias, 4 dias, 3 dias, 2 dias, 12 horas, 6 horas, 3 horas e 1 hora. [Tecnoblog]