Microsoft vai arcar com processos por direitos autorais relacionados ao Copilot
Microsoft vai arcar com processos por direitos autorais relacionados ao Copilot. A Microsoft anunciou que assumirá a responsabilidade legal por qualquer violação de direitos autorais envolvendo seu assistente de IA, Copilot. O compromisso abrange vários serviços e garante suporte jurídico aos clientes que usam o produto de acordo com as diretrizes da empresa. A decisão visa proteger os consumidores e reforçar o compromisso da Microsoft com o respeito aos direitos autorais. [Terra]
Adobe e outras empresas aderem a compromissos voluntários da Casa Branca sobre IA. Adobe, IBM, Nvidia e outras cinco empresas assinaram compromissos voluntários estabelecidos pelo presidente dos EUA, Joe Biden, para regular o uso da inteligência artificial. As medidas incluem marca d'água em conteúdo gerado por IA e visam evitar o uso da tecnologia para fins destrutivos. A iniciativa é considerada um paliativo, pois o Congresso ainda discute legislações sobre o tema, mas pouco foi concretizado. Google, OpenAI e Microsoft já haviam aderido em julho. [Reuters]
O vencedor do Pulitzer, Michael Chabon, processa Meta por supostamente usar seu material protegido por direitos autorais para treinar IA. Os autores também abriram um processo similar contra a OpenAI. Ambas as empresas são acusadas de copiar material protegido por direitos autorais para seus conjuntos de dados de IA, enquanto as empresas argumentam que suas ações se qualificam como uso justo. [Gizmodo]
Novo presidente do Alibaba define usuários e inteligência artificial como prioridades. O novo CEO do Alibaba, Eddie Wu, delineou duas prioridades estratégicas em carta aos funcionários: foco no usuário e negócios impulsionados por IA. Wu, que também assumirá como CEO da unidade de computação em nuvem, afirmou que a empresa promoverá jovens talentos nascidos após 1985 para manter uma "mentalidade de startup". As declarações vêm em um momento de grande reestruturação organizacional na empresa. [Reuters]
Google vai a julgamento nos Estados Unidos acusada de ferir a lei antimonopólio do país. O Google enfrenta julgamento em Washington D.C. por alegações de monopólio. O Departamento de Justiça dos EUA e 8 estados acusam a empresa de violar leis antimonopólio por quase 15 anos, principalmente através de seu mecanismo de busca. O caso pode redefinir o poder da Google na indústria tecnológica e é parte da agenda antimonopólio do governo Biden. Este é o primeiro julgamento de tal magnitude contra uma gigante da tecnologia desde o caso contra a Microsoft há mais de 20 anos. [Carta Capital]