Lula mantém coleta de dados biométricos na Lei do Esporte
Lula mantém coleta de dados biométricos na Lei do Esporte. A nova Lei exige que todos os eventos esportivos realizados em arenas com capacidade para mais de 20 mil espectadores tenham monitoramento de imagem e coleta de biometria dos torcedores dentro de dois anos. A regra tem gerado críticas de organizações de defesa da proteção de dados pessoais. [Telesíntese]
Controladora do Google alerta equipe sobre uso de dados em chatbots. A Alphabet está aconselhando seus funcionários a não inserir dados confidenciais em chatbots de inteligência artificial, como o seu próprio programa, Bard. Isso ocorre por preocupações de que revisores humanos possam ler os chatbots e que inteligência artificial similar possa reproduzir os dados absorvidos durante o treinamento, representando um risco de vazamento de informações. [Reuters]
Extrema-direita quer proibir crianças em paradas LGBTQIA+ e fotos nas redes sociais. Um deputado apresentou um projeto de lei proibindo a participação de menores em paradas LGBTQIA+ no Brasil, bem como a divulgação de suas fotos em redes sociais durante os eventos. A proposta, que prevê multas para os pais e organizadores dos eventos, foi apresentada após a Parada LGBTQIA+ de São Paulo. [Núcleo.Jor]
WhatsApp vai suportar mais de uma conta no mesmo celular, diz site. O WhatsApp está desenvolvendo uma funcionalidade que permitirá o uso nativo de múltiplas contas em um único dispositivo. Espera-se que este recurso, já disponível em alguns celulares, esteja acessível em todos os dispositivos com suporte para mais de um chip. A data de lançamento ainda é desconhecida. [G1]
Comissário da UE pede que mais países do bloco proíbam Huawei e ZTE das redes. Thierry Breton solicitou que mais nações do bloco se unissem aos dez países que já limitaram ou proibiram as empresas chinesas Huawei e ZTE em suas redes 5G, alegando riscos à segurança coletiva. Breton expressou preocupações com a presença de componentes de alto risco em algumas redes 5G da UE, fazendo referência indireta à China. [Reuters]
Administradores do site de pirataria Megaupload são condenados a 2,5 anos de prisão. Dois operadores originais do Megaupload, Mathias Ortmann e Bram van der Kolk, foram condenados na Nova Zelândia a 2,7 e 2,6 anos de prisão, respectivamente, por facilitação de pirataria e roubo de propriedade intelectual. Eles evitaram uma possível extradição para os EUA, onde enfrentavam acusações mais graves, incluindo extorsão, através de um acordo com o FBI. [Gizmodo]