Google revela gasto de R$ 2 milhões em anúncios contra PL das Fake News à PF
Google aponta à PF gasto de R$ 2 milhões em anúncios contra PL das Fake News. A plataforma, no entanto, negou influenciar resultados de buscas sobre o tema. Esta informação foi confirmada à Polícia Federal durante uma investigação do STF sobre a ação das big techs. A empresa insistiu que os anúncios não eram contrários ao projeto, apenas sugeriam melhorias. [Folha de São Paulo]
A Meta, proprietária do Facebook e Instagram, cessará a exibição de conteúdo jornalístico no Canadá em resposta à aprovação da lei que obriga plataformas online a remunerar sites de notícias. A empresa começou a testar a remoção de conteúdo jornalístico em 1º de junho. O Google também se manifestou contra a lei, alegando ser "impraticável" e buscando urgentemente um acordo com o governo canadense. [Tecnoblog]
Audiência de jornais pelo Facebook cai 41% desde o começo do ano, mostra relatório. Segundo a consultoria Echobox, a audiência de empresas de mídia proveniente do Facebook caiu de 12% para 7% entre janeiro e junho, uma diminuição de 41%. O relatório mostra que esta queda começou em meados do ano passado, afetando grupos como Reach no Reino Unido e BuzzFeed nos EUA. [Folha de São Paulo]
Após vazamento de dados, OpenAI culpa usuários por não tomarem cuidado com malwares Mais de 100 mil contas do ChatGPT foram encontradas à venda em sites de informações hackeadas. Mas a OpenAI insiste que segue as melhores práticas de segurança e está investigando as contas afetadas. [Tecnoblog]
Varejo é alvo favorito de golpes cibernéticos no Brasil, diz levantamento. O setor de varejo é o mais visado por vazadores de dados e estelionatários online, segundo pesquisa da SafeLabs, que mostra 35% dos vazamentos com varejistas como alvo. Instituições financeiras são afetadas em 27% dos casos e empresas de saúde em 13%. A maioria dos golpes é realizada por criminosos sem conhecimento avançado de informática, utilizando métodos como phishing. [Folha de São Paulo]
Plano de saúde pede para big tech derrubar propaganda de fraude. Operadoras de saúde brasileiras estão pressionando BigTechs como Google e Meta para remover conteúdos que incentivam fraudes de reembolso médico, um problema que custa cerca de R$ 3,5 bilhões ao setor. As empresas apontam para anúncios e postagens que promovem tratamentos estéticos cobertos por planos de saúde, uma prática frequentemente associada à fraude. [Folha de São Paulo]
O YouTube está testando um recurso de IA para dublagem automática de vídeos, permitindo que criadores atinjam um público mais amplo. Atualmente disponível em inglês, com opções de dublagem em espanhol e português, a ferramenta da Aloud gera uma tradução em texto para revisão antes da dublagem. Mais idiomas serão suportados em breve. [Gizmodo]
YouTube pode ter jogos online em breve. O YouTube está testando internamente um produto para jogos online chamado 'Playables'. Os jogos podem ser jogados no site do YouTube ou em dispositivos Android e iOS. Essa iniciativa faz parte dos esforços do CEO Neal Mohan para explorar novas áreas de crescimento, dado o recente declínio nos gastos com publicidade. [Reuters]
Robôs estão aprendendo tarefas humanas ao assistirem vídeos. Pesquisadores da Carnegie Mellon University desenvolveram um método que permite aos robôs aprenderem tarefas domésticas assistindo vídeos. O modelo, chamado de Visual-Robotics Bridge (VRB), é capaz de treinar um robô em 25 minutos, sem a necessidade de demonstração humana em um ambiente específico. O sistema foi testado com sucesso em 12 ações cotidianas, como abrir portas e latas. [Tecmundo]
Cansado e dorminhoco, 1º satélite brasileiro bate recorde ao superar a Nasa. O satélite brasileiro SCD-1 estabeleceu um recorde mundial como o dispositivo de observação da Terra em operação mais longa, ultrapassando 30 anos de funcionamento contínuo. A conquista supera o recorde anterior detido pelas agências espaciais dos EUA e Japão. [Uol]
A Amazon investirá cerca de R$ 480 milhões em um centro de desenvolvimento de Inteligência Artificial generativa, conectando especialistas em machine learning com consumidores globais. O centro fornecerá acesso a uma equipe de especialistas para ajudar as empresas a construir soluções de IA generativa .[Telesíntese]
Função de emergência do Android está atrapalhando os policiais. As autoridades do Reino Unido alertam para um aumento de chamadas acidentais para o 999, equivalente ao 190 no Brasil, devido ao recurso de SOS do Android, que disca para serviços de emergência ao pressionar cinco vezes o botão liga/desliga. Eles pedem que as pessoas se conscientizem e, se uma chamada acidental ocorrer, permaneçam na linha e informem que foi um erro. [Tecnoblog]
EUA: Existem preocupações de que o TikTok esteja removendo conteúdo relacionado à pílula abortiva, embora a plataforma insista que nunca restringiu essas informações. Isso ocorre em um momento em que os direitos ao aborto estão sendo cada vez mais restringidos nos EUA. Alguns usuários e organizações estão contornando a censura percebida alterando a ortografia de palavras como "aborto" para evitar a moderação automatizada. [Wired]