Geração Z elege TikTok como o novo Google
Geração Z elege TikTok como o novo Google. Um estudo da Adobe revelou que 64% dos jovens da geração Z preferem usar o TikTok ao Google para buscas, uma mudança importante no comportamento de pesquisa online. A preferência pelo TikTok se deve ao seu algoritmo eficiente, que oferece respostas rápidas e precisas em formatos facilmente compreensíveis, apesar do Google ainda liderar entre todas as gerações. [Folha de São Paulo]
Governo dos EUA quer forçar venda do TikTok em vez de banir a rede social. O Departamento de Justiça dos EUA quer impedir o banimento do TikTok, propondo que a ByteDance venda a plataforma para investidores americanos. Essa medida busca desvincular a rede social da suposta influência chinesa, solucionando as preocupações sobre a privacidade dos usuários. [Tecmundo]
Meta propõe redução de taxa mensal de Facebook e Instagram em meio a preocupações. A Meta está considerando reduzir a taxa de assinatura de seus serviços de 9,99 euros para 5,99 euros, em um esforço para alinhar suas práticas com a Lei de Mercados Digitais (DMA) da União Europeia. Essa legislação visa restringir a utilização de dados dos usuários sem um consentimento explícito. Entretanto, essa estratégia de oferecer consentimento em troca de pagamento tem sido alvo de críticas. Especialistas apontam que essa abordagem pode conflitar com os princípios do Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da UE, que estipula a necessidade do consentimento ser concedido de maneira livre e voluntária. [Reuters]
Banco Central comunica vazamento de dados de mais de 46 mil chaves Pix. O BC informou que 46.093 chaves Pix da Fidúcia Sociedade de Crédito foram vazadas devido a falhas nos sistemas da instituição, sem exposição de senhas ou dados financeiros. Este é o sexto vazamento do tipo desde o lançamento do Pix em 2020.. A Fidúcia notificará os clientes afetados, e o incidente está sob investigação do BC, que pode aplicar sanções. [Tecmundo]
Threads introduziu uma seção de "trending topics" para usuários nos EUA, sem previsão de expansão para outros países. Esse recurso, similar ao encontrado no X, foi liberado após testes desde fevereiro de 2024. Ainda não há informações sobre a disponibilidade desse recurso no Brasil ou em outros mercados internacionais. [Núcleo.Jor]