Ex-funcionário do Twitter afirma que empresa mentiu sobre bots e segurança
Ex-funcionário do Twitter afirma que empresa mentiu sobre bots e segurança. Na denúncia, Peiter “Mudge” Zatko acusou a empresa de mentir sobre número de bots, não proteger os servidores da empresa, ocultar informações sobre violações e até ceder à pressão do governo indiano para contratar agentes do governo e permitir acesso a dados confidenciais. [Protocol]
Facebook é condenado a pagar multa de R$6,6 milhões por vazar dados de brasileiros. A decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) ainda cabe recurso, mas caso opte por não recorrer da decisão, a empresa poderá ter a multa reduzida em até 25%. [Olhar Digital]
Meta chega a acordo em processo de rastreamento de localização do Facebook. O processo afirmava que a plataforma rastreava os usuários mesmo quando não tinha permissão. [Reuters]
A Twitch está suspendendo seu acordo de exclusividade que impedia seus parceiros de transmitir em outros serviços. A partir de agora os parceiros podem fazer transmissões ao vivo em outras plataformas, desde que não estejam ao vivo na Twitch. Isso permite que eles alcancem um número maior de pessoas e potencialmente tragam novos usuários para a plataforma. [Techcrunch]
O Sindicado Nacional dos Servidores do Banco Central (Sinal) lança nota repudiando a fala do presidente Jair Bolsonaro sobre Pix. Em entrevista para o Jornal Nacional, o presidente afirmou ter criado o sistema de pagamentos instantâneo. A organização de funcionários afirmou ser contra o "uso político" da solução de pagamentos. [Tecmundo]
Eleição online no Reino Unido é considerada insegura. Especialistas em segurança cibernética estão criticando a decisão do partido conservador britânico de utilizar uma votação online para escolher seu líder e próximo primeiro-ministro. A tecnologia utilizada é considerada vulnerável por não ter qualquer tipo de registro físico e ser totalmente online. [The Guardian]