Estado nos EUA processa TikTok por violações de privacidade e segurança infantil
Estado nos EUA processa TikTok por violações de privacidade e segurança infantil. O secretário de justiça do estado de Indiana, Todd Rokita, acusou a ByteDance, controladora da TikTok, de violar as leis de proteção ao consumidor do estado. O estado alega que o aplicativo expõe os usuários jovens a conteúdo inapropriado e não é nítido quanto ao acesso do governo chinês às informações confidenciais dos usuários. [The New York Times]
Designer acusa o aplicativo Lensa de roubar ilustrações de outros artistas. Uma artista estadunidense publicou no Twitter uma série de imagens produzidas pelo programa de inteligência artificial em que é possível ver fragmentos de assinaturas dos donos das imagens utilizadas como base para a criação das artes. [Metrópoles]
Robôs não serão mais usados pela polícia de São Francisco. O projeto de lei que permite o uso de robôs pela polícia de São Francisco foi votado e aprovado pelo Conselho de Supervisores da cidade. Após protestos, porém, voltaram atrás da aprovação e suspenderam o projeto. [Tecmundo]
Elon Musk é acusado de transformar escritórios do Twitter em dormitórios. As acusações estão sendo investigadas pelas autoridades de São Francisco, já que são uma violação das regras estabelecidas para prédios comerciais. Os quartos são uma forma de obrigar os funcionários a trabalharem por mais tempo e o próprio bilionário teria se mudado para a sede do Twitter. [Gizmodo]
Twitter Blue planeja mudar novamente os preços de assinatura. A assinatura mensal do Twitter para aparelhos com sistema iOS deverá aumentar para US$ 11 (cerca de R$ 57) ou, se o usuário optar por assinar pelo site da rede social, apenas US$ 7 (R$ 36). A medida é uma forma de contornar a taxa de 30% cobrada pela Apple para compras realizadas diretamente pelos aplicativos. [Olhar Digital]
Reino Unido: maioria dos terroristas condenados se radicalizou online, revela estudo. O estudo, realizado pelo Ministério da Justiça britânico, fez uma análise de todos os extremistas condenados por terrorismo desde 2010 na Inglaterra e no País de Gales. A maioria foi radicalizada, pelo menos em parte, online. Entre os que foram presos no intervalo entre 2019 e 2021 cerca de 92% foram recrutados online, entre 2013 e 2015 esse número era de 43%. [The Guardian]