Elon Musk não entrará no conselho do Twitter
Elon Musk fica fora do conselho do Twitter. Com a escolha de Musk, que atualmente possui 9,2% das ações, ele poderá ficar livre para comprar ainda mais ações da empresa. Caso se tornasse conselheiro ficaria limitado a 14,9% das ações. Ao negar o cargo também evitou a reação mais enérgica de funcionários, que se tornaram críticos da chegada do bilionário à empresa. [The Next Web]
Ucranianos estão utilizando mapas de código aberto para atrapalhar o exército da Rússia. Assim como o Wikipedia, o OpenStreetMap é construído a partir de dados gerados pelos usuários da comunidade as informações, no entanto, são amplamente utilizadas pelas maiores empresas de tecnologia do mundo, e consequentemente servem de fonte de informações para o exército russo. Como forma de dificultar o acesso a informações atualizadas os ucranianos tem deixado de atualizar os mapas. [Rest of world]
Carro autônomo é parado por não ter ninguém ao volante. Um vídeo postado recentemente mostra integrantes da polícia de São Francisco, nos EUA, incrédulos com a possibilidade de um veículo andar sem motorista. Apesar de engraçado à primeira vista, fica evidente a falta de protocolo para situações como esta que devem se tornar comuns em breve. [CNBC]
Google processa golpista que utilizava seus serviços para cometer crimes. O acusado usava contas do Gmail e números do Google Voice para aplicar golpes online. De acordo com o comunicado divulgado nesta segunda-feira (11), ele fingia vender filhotes de cães da raça Basset Hound, chegando a faturar milhares de dólares. As vítimas, quase sempre idosos, faziam pagamentos com cartões pré-pagos também da Google. [Protocol]
Imagens e vídeos de mídias sociais estão sendo arquivadas como prova de abusos russos na guerra com a Ucrânia. Essas provas podem, em um futuro próximo, ser submetidas ao Tribunal Penal Internacional, que deve começar a investigar crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Ucrânia. As imagens devem ser associadas a depoimentos e outras fontes de informações para basear as acusações contra a Rússia. [Wired]