Bolsonaro pressiona CEO do WhatsApp
Bolsonaro critica WhatsApp por adiar lançamento de funções de “comunidades” no Brasil. Plataforma anunciou uma série de recursos para facilitar a criação e coordenação de grupos. Esse pacote de recursos será lançado globalmente ao longo do ano, mas, no Brasil, acontecerá apenas após as eleições de 2022. Isso porque a plataforma prefere evitar lançamento de funcionalidades que possam impactar o uso do app de forma significativa até o final do período eleitoral. [Tecnoblog]
Google Maps retira censura de imagens de bases militares russas. Plataforma parou de censurar locais sensíveis devido à invasão russa. O perfil das Forças Armadas da Ucrânia foi o responsável por anunciar o fim da censura do Google às bases da Rússia no Twitter. [ArsTechnica]
Partido Democrata investe em influenciadores para eleições estadunidenses deste ano. A estratégia é produzir parcerias pagas com criadores em plataformas como TikTok e Instagram e se enquadra no investimento total em propaganda eleitoral do partido. A maioria desses influenciadores tem entre 20.000 e 100.000 seguidores e são cada vez mais requisitados por campanhas republicanas e democratas, bem como por organizações sem fins lucrativos. [The Verge]
Políticos catalães pró-independência são vítimas do spyware Pegasus. A pesquisa publicada pelo Citizen Lab, considerado um dos maiores especialistas do mundo na detecção de ataques digitais, disse que as vítimas do ataque ao celular incluem Pere Aragonès, que lidera a Catalunha desde o ano passado, bem como os ex-presidentes regionais Quim Torra, Carles Puigdemont e Artur Mas. Ainda segundo o relatório, deputados, legisladores, advogados, ativistas da sociedade civil e jornalistas, também podem ter sido vítimas. [The Guardian]