Amazon faz primeiro desafio de uma Big Tech às regras de conteúdo online da UE
Amazon faz primeiro desafio de uma Big Tech às regras de conteúdo online da UE. A empresa está contestando sua designação como "plataforma online muito grande" (VLOP) sob a Lei de Serviços Digitais da União Europeia, alegando que não é a maior varejista em nenhum país da UE onde atua. As regras VLOP requerem que empresas combatam o conteúdo ilegal online, conduzam auditorias externas e compartilhem dados. A empresa pediu ao Tribunal Geral da Europa para anular sua designação, argumentando que seria injustamente obrigada a cumprir obrigações administrativas onerosas que não beneficiam os consumidores da UE. [Reuters]
PL que destina recurso do Fust para wifi em escolas é recebido com prioridade no Senado. A Comissão de Educação do Senado aprovou o projeto de lei que direciona R$3,5 bilhões do Fust para instalação de rede wifi em escolas públicas. Este recurso foi inicialmente liberado para custear aulas remotas durante a pandemia de Covid-19, mas seu uso não foi totalmente aproveitado. A proposta permite usar o valor remanescente para aquisição de dispositivos eletrônicos, contratação de serviços de internet em banda larga e compra de equipamentos necessários para a conexão wifi nas escolas públicas. [Telesíntese]
É oficial: satélites da Starlink atrapalham astronomia e outros serviços. Os satélites do serviço de internet via satélite da SpaceX estão interferindo negativamente na astronomia e outros serviços de órbita terrestre, de acordo com um estudo publicado na Astronomy & Astrophysics. A pesquisa revelou que os satélites estão operando em frequências não autorizadas, prejudicando a radioastronomia. Além disso, o número crescente de satélites e lixo espacial aumenta os riscos de colisão. [Tecnoblog]
Microsoft e Reino Unido concordam em negociar acordo da Activision. Após a vitória da Microsoft contra a FTC nos EUA, o órgão regulador do Reino Unido, Competition and Markets Authority (CMA), optou por suspender seu processo e iniciar negociações com a Microsoft sobre a aquisição da Activision Blizzard. Embora ainda não haja concordância sobre a aquisição, ambas as partes estão dispostas a modificar o acordo. [Tecmundo]
Ele usou IA para criar imagens de políticos traindo: 'valeu o risco'. O editor de vídeo e satirista político, Justin Brown, foi banido da plataforma de inteligência artificial Midjourney após criar imagens falsas de políticos dos EUA, como Trump, Obama e Biden, traindo suas esposas. Brown, que gerou as imagens hiper-realistas para alertar sobre os perigos da desinformação, foi banido após postar as imagens no Reddit. [Uol]
Twitter estaria boicotando buscas relacionadas ao Threads. Os usuários que tentam pesquisar links para a plataforma do Threads encontram resultados nulos ou limitados. As dificuldades foram observadas mesmo ao usar a busca por URL, gerando polêmica sobre possíveis medidas anticompetitivas. [Tecmundo]
Meta discute bullying em espaços virtuais, como metaverso e ambientes de IA. Em um fórum comunitário conduzido pela Meta, os participantes expressaram pouca preocupação com privacidade, mas urgência por regulação para proteger contra bullying e assédio no metaverso. A pesquisa consultou 6.300 pessoas em 32 países sobre sua visão do metaverso. Resultados apontam para um aumento no apoio à responsabilização dos proprietários de plataformas e necessidade de ações contra criadores envolvidos em bullying e assédio. [Núcleo.Jor]
Threads vai continuar sem ads, mas terá branded content. A nova mídia social com foco em texto do Instagram, planeja introduzir anúncios apenas quando alcançar uma "massa crítica" de usuários. Atualmente com mais de 100 milhões de usuários, a plataforma está trabalhando para liberar ferramentas de branded content. As empresas são aconselhadas a informar sobre parcerias pagas através de texto ou hashtags. [Tecnoblog]
TikTok: novo desafio de pular de barco mata quatro pessoas nos EUA. O desafio incentiva as vítimas a saltarem da popa do barco em alta velocidade, com os incidentes filmados e compartilhados online. As autoridades descreveram as mortes como instantâneas e facilmente evitáveis. [Tecmundo]