8 de janeiro: conselho da Meta diz que empresa errou ao manter no ar vídeos golpistas no Brasil
Conselho da Meta diz que empresa errou ao manter no ar vídeos golpistas no Brasil. O órgão independente afirmou que a empresa errou ao não remover um vídeo que incitava a invasão e ataques em Brasília, contrariando suas próprias regras contra a incitação à violência. O vídeo mostrava um general convocando as pessoas a "sitiar" o Congresso, e foi assistido mais de 18 mil vezes antes da invasão dos prédios do governo em 8 de janeiro. A Meta só removeu o vídeo em 20 de janeiro, mais de duas semanas após ele ter sido postado. [Folha de São Paulo]
Brasil é um dos mais afetados em vazamento de dados do ChatGPT. A empresa de segurança cibernética Group-IB identificou o vazamento de mais de 100 mil credenciais de acesso de usuários do ChatGPT, com dados à venda na dark web. O Brasil foi o terceiro país mais afetado, atrás de Bangladesh e Índia. Muitas empresas que integraram o ChatGPT aos seus serviços podem ter sido prejudicadas. [Gizmodo]
Letterboxd muda sistema de avaliações e prejudica filmes fora dos EUA. A rede social Letterboxd, popular entre os cinéfilos, alterou seu sistema de avaliação de filmes, o que levou a uma redução das notas de obras latino-americanas, incluindo títulos brasileiros consagrados como "Central do Brasil" e "O Auto da Compadecida". A intenção da alteração é evitar "distorções de classificação", principalmente quando a média ponderada não reflete o sentimento geral da comunidade em relação a um filme. [Gizmodo]
Desaparecimento de submarino faz vendas de game dispararem. Após o desaparecimento de um submarino da OceanGate Expeditions, a procura pelo jogo indie Iron Lung na plataforma Steam disparou. No jogo, os jogadores exploram o oceano de uma lua alienígena. As vendas triplicaram, de acordo com o criador David Szymanski. Uma situação similar aconteceu durante a pandemia de Covid-19, quando a busca pelo jogo Plague Inc., no qual os jogadores precisam espalhar uma doença mortal, também disparou. [Folha de São Paulo]
Agência dos EUA defende suspensão de acordo da Microsoft para comprar Activision. A Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) solicitou a um tribunal federal o bloqueio temporário da aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, alegando que a fusão poderia prejudicar a concorrência no setor de videogames. A FTC argumenta que a fusão daria à Microsoft acesso exclusivo aos jogos da Activision, excluindo os consoles da Nintendo e da Sony. A Microsoft defendeu-se afirmando que deseja disponibilizar os jogos da Activision para o maior número de pessoas e plataformas possível. [Reuters]